Que mídias sociais não é mais pra amador, a gente já sabe que não é. Agora, existem alguns pontos que ainda precisam ser discutidos, inclusive, com quem está a frente de grandes marcas: os ricos do contexto político nas estratégias de marketing de conteúdo.
Importante: os casos abordados no vídeo não são casos atuais, esse vídeo fazer parte de um outro projeto de vídeos meus que, com a união dos canais, resolvi trazê-los para cá com textos complementares.
Contexto político, pode usar ou não nas estratégias de conteúdo?
Se a sua marca não tem no posicionamento dela, algo que justifique-o levantar bandeiras partidárias, não levante.
Isso vale também para os outros dois assuntos dito como “não discutíveis” pela sociedade: futebol e religião. Assista o episódio.
Para exemplificar melhor, no vídeo eu cito duas situações, uma bastante equivocada – para não dizer de extremo mal gosto – e uma de maneira brilhante. Ambas as publicações foram publicações de oportunidade, surfando nos famosos e tão queridos “hypes”.
Não confunda oportunidade de alcance com oportunismo para alcançar
Muito cuidado com a criatividade pela criatividade. A sua sacadinha, por mais criativa e engraçada que seja, além de precisar estar contextualizada com o tom de voz e posicionamento da marca, precisa ter algo que vale OURO no ambiente digital: bom senso.
A falta de bom senso – e experiência – de muitos novos profissionais de mídias sociais, na minha opinião, é o principal fator de risco dentro das estratégias de conteúdo de uma marca.
O cliente cobra o profissional/empresa por engajamento e, no desespero de alavancar os principais indicadores de performance visíveis pelo cliente (likes, comentário e alcance) se faz de tudo: até, com o perdão da palavra, tocar o foda-se para a imagem da marca.
Todo conteúdo representa a imagem da sua marca no ambiente digital
Quando estamos falando de negócios online, leia-se na mídias sociais, é importante que tenhamos algo em mente, sempre que for produzir qualquer tipo de conteúdo: toda mensagem que é publicada responde pelos valores da marca. TODA MENSAGEM.
Seja um post no Facebook, um gif, um post em um blog ou um vídeo no YouTube: se esse conteúdo está sendo representado pela marca, isso pode – e vai – interferir diretamente na percepção das pessoas (de muitas pessoas), mesmo que momentaneamente, na imagem institucional da marca.
Claro, se a marca deixa a comunicação na mão de uma pessoa inexperiente por muito tempo, esse “momentaneamente” pode vir a se tornar “permanentemente”. E, cá pra nós, o posicionamento de uma marca precisa ser levado a sério.
As marcas precisam entender que a comunicação digital, mais especificamente nas mídias sociais, detém das melhores ferramentas e possibilidades estratégias para que elas se consolidem no mercado, seja qual for o segmento, mas, de contrapartida a isso, o ambiente digital também pode ser o caminho mais rápido para o fim da imagem da mesma.
Por isso, para finalizar, a dica de hoje é uma matemática simples e sem números: contexto + bom senso = comunicação estratégica.
Assistam o vídeo, pois nele eu exemplifico melhor os dois casos e pode ser um excelente complemento.
Obrigado pela atenção e até o próximo conteúdo.
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